quarta-feira, 25 de julho de 2007

Hotel Emirates Palace

O Emirates Palace, nos Emirados Árabes, consumiu US$ 3 bilhões na construção. Saiba o que ele tem de especial.

São 140 elevadores, dois mil funcionários, mil lustres de cristais Swarovski, 114 cúpulas com o topo banhado a ouro, 755 televisões de plasma espalhadas por todos os ambientes, 128 cozinhas, 170 chefs e 1,3 quilômetro de praia particular. Ufa... À primeira vista, esse cenário parece extraído de um conto das “Mil e uma noites”. É isso mesmo. São alguns dos detalhes do Emirates Palace, hotel localizado em Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes. É o mais luxuoso e caro do planeta.

Para erguer o suntuoso edifício, pronto para atender os plebeus endinheirados como se fossem sheiks árabes, o governo da cidade (uma das sete cidades-estado do país) desembolsou espetaculares US$ 3 bilhões em um prédio com somente 392 quartos. O retorno financeiro, evidentemente, não virá tão rápido - exigirá décadas de operação. Pouco importa. O objetivo de tanta ostentação é pôr a cidade no circuito mundial dos grandes destinos turísticos como Dubai, também nos Emirados Árabes, vem fazendo nos últimos anos. É um turismo classe A - as diárias do Emirates Palace vão de US$ 773 a US$ 11,2 mil.


Os valores são altos, é verdade, mas os serviços vão muito além do que é oferecido pelos hotéis mais refinados do planeta. Justamente por isso, quando perguntados se o Emirates Palace tem cinco, seis ou sete estrelas, os funcionários dizem que não é uma coisa, nem outra: trata-se de um palácio, e ponto. Os funcionários, cinco para cada hóspede e um mordomo particular para cada quarto, são preparados para atender qualquer pedido. Algumas das dependências do prédio como, por exemplo, o lobby têm o teto adornado em ouro.

Os 12 restaurantes servem comidas típicas de todos os cantos do mundo e para se locomover pela gigantesca construção o hóspede recebe uma tela de cristal líquido com mapas digitais. A brincadeira não pára por aí. Todos os quartos, 16 deles exclusivos para os chefes de Estado dos países da Liga Árabe, são high-tech. Além de serem decorados com paredes folheadas a ouro, eles têm um sistema de automação. O turista controla, em uma tela sensível ao toque, as luzes, o ar-condicionado e o home theater com tela de plasma de 50 polegadas.


Os quartos também dispõem de laptop, scanner, impressora, fax e internet sem fio em todos os ambientes do hotel como na piscina e até na marina repleta de imponentes barcos. E, como o luxo pressupõe consumo, quem estiver no Emirates Palace encontrará um shopping com mais de 17 lojas de grifes internacionais. É o endereço perfeito em um lugar onde o dinheiro do petróleo jorra sem parar.




Fonte: Forums Tibiabr

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